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Paulo Freitas do Amaral lança músicas de intervenção de direita

Paulo Freitas do Amaral apresentou, através das redes sociais, o seu novo EP com quatro músicas originais que são todas escritas, tocadas, cantadas e compostas pelo próprio.

As suas músicas estão disponíveis em Música de direita do povo – Paulo Freitas do Amaral – YouTube

O Secretário-Geral do mais recente partido de Portugal, denominado “Nova Direita”, afirma que acabou o tempo em que a esquerda se apoderou das bandeiras da cultura, da arte e também da autoria exclusiva da democracia.

Nas palavras do próprio, a direita democrática, no pós 25 de abril, evitou, quase com uma frequência diária, através da atitude democrática de Diogo Freitas do Amaral, propostas de “golpes de estado” da extrema direita que na altura possuía armas de fogo, vindas do ultramar, escondidas em várias casas particulares de vários extremistas de direita.

Paulo Freitas do Amaral teve como seu tutor, aos 15 anos de idade, Diogo Freitas do Amaral e desde criança que brincou nos corredores do CDS, partido que o seu primo-direito fundou, onde também a sua mãe trabalhou como editora da revista “Democracia e Liberdade” e onde o seu pai organizou todo o arquivo do fundador do CDS, hoje depositado na Câmara Municipal de Guimarães.

As músicas de Paulo Freitas do Amaral dão pelo nome de “Credor”, “A revolução está na palma da tua mão”, “Lasanha colorida” e “Manda email com o teu CV”.

As suas letras falam principalmente de problemas sociais dos portugueses como o desemprego em “Manda email com o teu CV”, falam também da luta partidária em Portugal como se pode ouvir em “Lasanha colorida”, falam das elites que ganham lucros astronómicos na banca portuguesa como se pode ouvir em “Credor” e da esperança numa mudança social que rompa com o bloco bipartidário que governa Portugal há 50 anos como se pode ouvir em “A revolução está na palma da tua mão”. 

Paulo Freitas do Amaral é professor de História, já teve diversos cargos autárquicos e governativos e escreve regularmente no BOM DIA. Foi também fundador da banda “Baby Jane” que fez algum furor nos anos 90 em Portugal.

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