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Eusébio morreu há 10 anos

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A 5 de janeiro de 2014, o mundo do futebol abanou com a notícia do falecimento de Eusébio, estrela do Benfica e da seleção portuguesa que teve o condão de inspirar não só as gerações que o viram jogar, como também muitos daqueles que só deram os primeiros toques depois de ter terminado a sua carreira. Faz hoje, 5 de janeiro de 2024, uma década desde o desaparecimento da Pantera Negra.

Eusébio da Silva Ferreira nasceu no dia 25 de janeiro de 1942 em Maputo, capital de Moçambique, e por lá jogou, ao serviço do Sp. Lourenço Marques (onde se sagrou campeão), até ao início da década de 60 do século passado.

Com 19 anos, mudar-se-ia para o Benfica, clube que viria a representar até 1975. Na Luz, participou em 440 encontros e atingiu um saldo final acumulado de 471 golos. Foram 11 Ligas, 5 Taças de Portugal e 1 Taça dos Campeões Europeus.

Ainda em 1975, decidiu que a sua aventura em Lisboa tinha chegado ao fim e tentou a sorte do outro lado do Atlântico. Assinou pelos Boston Minutemen, nos EUA, e de seguida pelo Monterrey, no México, e pelo Toronto Metros-Croatia, no Cadadá.

Em 1977 regressou a Portugal, para representar o Beira Mar, mas cumpriu a segunda parte da temporada nos EUA, pelos Las Vegas Quicksilvers. Em 1978 repetiu a “proeza” ao assinar pelo União de Tomar e, meses mais tarde, pelos New Jersey Americans, onde pendurou, definitivamente, as botas.

Encerrada a carreira como jogador, Eusébio juntou-se ao staff benfiquista, onde, entre 1984 e 1999 desempenhou os cargos de treinador de guarda-redes e de treinador-adjunto.

Por Portugal, o Pantera Negra disputou 64 encontros, faturando por 41 vezes.

A nível individual, Eusébio conquistou uma Bola de Ouro, duas Botas de Ouro, uma Bota de Ouro do Campeonato do Mundo, 3 títulos de Melhor Marcador da Taça dos Campeões Europeus e 7 de Melhor Marcador do campeonato português.

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