“Os líderes empresariais globais que não entendem África, correm o risco de perder uma das grandes oportunidades de negócio do século 21.”
Situado na Africa Central, entre a fronteira da Guiné Equatorial, Camarões e a Republica do Congo, o Gabão, antiga colonia francesa, representa no seio da Comunidade Africana uma importância capital não sómente na esfera geopolítica, mas também na comunidade económica da qual faz parte, ou seja, a CEMAC (Comunidade Económica e Monetária da Africa Central).
Em 1958, o Gabão tornou-se uma republica autónoma dentro da comunidade francesa e após concluir acordos de cooperação com a França, alcançou a independência em 17 de Agosto de 1960.
Com uma superfície de 267,667 Km2 e uma população com cerca de 2.225.728 habitantes, o Gabão, 4°. maior produtor/exportador de petróleo do continente africano, abre as suas portas ao investimento estrangeiro, facilitando a integração de Empresas e Produtos Portugueses com benefícios de índole fiscal e social, oferecendo para tal um clima politico e negocial com plena segurança, estabilidade e credibilidade, sempre necessários para alcançar o êxito das relações comerciais.
Na capital Libreville, podemos deparar com um vasto leque de hotéis e salas de congresso de higth-standing, com vista ao encontro de empresários oriundos dos 4 cantos do mundo.
Possuindo uma economia livre, arbitrada pelo BEAC – Banco dos Estados da Africa Central (como alias todos os países pertencentes á CEMAC, CEEAC e CEDEAO) e tendo como moeda fixa o Franco CFA, constituindo para tal um fator de valia acrescida pelo facto da sua indexação ao EURO, (1 EUR igual a 655,957 F CFA), o clima e a atracão pelas empresas e produtos portugueses é por demais evidente.
Neste contexto os sectores de maior crescimento, são: Agricultura, Telecomunicações, Energia, Infra-estruturas, Educação e Turismo.
Carlos Ferreira