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33% dos portugueses gostavam de ter tempo para ler mais

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33% dos portugueses recentemente inquiridos pela Preply consideram que lêem cada vez menos e acreditam ter-se tornado leitores piores, consumindo cada vez menos livros ao longo dos últimos anos. 

A empresa especialista no ensino de línguas pediu a centenas de portugueses que partilhassem as suas experiências com os livros, desde os gostos literários aos ambientes mais propícios para se dedicarem a uma nova história. Durante o levantamento, os inquiridos ainda puderam identificar os maiores “vilões” da leitura em Portugal, entre opções como as responsabilidades domésticas e redes sociais.

Embora nem todos os inquiridos no estudo da Preply se reconheçam como amantes da literatura, se há algo que o levantamento deixa claro é como, pelo menos entre os que se consideram como tal, há muito a dizer sobre a paixão pelos livros — uma relação pautada por diferentes rituais, escolhas e preferências.

Quando o assunto são as diferentes modalidades de leitura, por exemplo, enganam-se aqueles que apostam na popularidade de certos formatos tidos como mais “modernos”: de acordo com cerca de 77,5% dos portugueses, o livro impresso continua a ser a opção mais agradável para se dedicar a uma boa história, percentagem que o coloca muito à frente de alternativas em ascensão como os e-books (6,6%) e audiolivros (1,7%). 

Já em relação aos géneros literários, por sua vez, as opiniões tendem a ser um pouco menos unânimes, com os livros de ficção (58,4%) e mistério e suspense (50,7%) liderando o topo de um pódio no qual também se destacam obras de autoajuda (37%), fantasia e ficção científica (36,1%) e, claro, as boas e indispensáveis histórias de amor (25,2%). 

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