De que está à procura ?

Colunistas

Versos de paz

Meus versos são, e não procuram fingir, nem simular
A poesia de paz deve ser demonstrada na hora e ser cônscia
O conteúdo de paz não finge, e deseja muito amar
A poesia de paz quer ser compreendida e permanecer viva!

Versos de paz devem ser realistas, conteúdo verdadeiro e frontal
Devem ser sem ódio, fingimento e sem rancor
Sabe bem ver o seu cerne puro de quem diz: tal e qual 
Um poema que dói também ama e expele amor.

Os versos de paz não são consagração de guerra
Nem carne para canhão numa sociedade em dor
Mas versos frontais como ecos nesta terra 
Que sejam alento para quem medita com fervor.

Meus versos não fingem, sendo frontais eles são 
O sangue das palavras concretas e concisas 
Alertando quem os lê e com toda a razão 
Desmascaram os pedófilos e os sodomitas.

Um poema verdadeiro não faz cócegas em vão 
Poeta que finge só escreve para o vento 
Sua poesia bajulando torna-se pura inação 
Ignorando toda a dor e sofrimento.

A passividade de um poema pode ser covardia
A poesia deve ser pura, sensível e bem concisa 
Escrita na hora pode dar fruto a cada dia 
Produzindo fruto e semente que sempre realiza!

José Valgode

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

TÓPICOS

Siga-nos e receba as notícias do BOM DIA