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Serões de poesia

Na minha terra o céu é azul
A brisa é fresca no mês de Agosto
Como serpentina corre o rio Sul
O vinho é verde e tem bom gosto.

O povo é puro, o poeta canta
A castanha madura do alto cai
Um jovem cai e logo se levanta
Uma jeropiga ao borralho vai.

Folhas douradas indicam Outono
As árvores sem folhas adormecem
Fingem até que estão mortas
Na primavera voltarão a despertar.

A lareira está acesa estamos em Janeiro
Aquecendo pés, mãos e os corações
É assim no inverno, não o ano inteiro
E enquanto não passa, escrevo aos Serões.

José Valgode

 

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