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Miguel Oliveira em 13.º na República Checa

Após um mês de paragem no Mundial, Miguel Oliveira voltou à Rep. Checa para conseguir o terceiro melhor resultado da época (13.º), apenas superado por Argentina e Catalunha.

Um mês depois, o Moto GP voltou. E voltou depois de Miguel Oliveira ter conseguido na Alemanha segurar a corrida depois de uma queda logo na curva 3 que condicionou por completo o resultado (18.º lugar) mas que permitiu não só mostrar a capacidade da moto (chegou a fazer em algumas voltas top 10 dos melhores tempos) como segurar o registo de 33 provas seguidas sempre a chegar ao fim, naquele que é um recorde entre todos os pilotos.

Agora, seguia-se a Rep. Checa. A mesma Rep. Checa onde, em 2018 no Moto 2, ganhou a corrida e assumiu então a liderança do Mundial à frente de Pecco Bagnaia.

O 11.º lugar na Argentina era ainda o resultado máximo em 2019 mas esta estava a ser já a melhor corrida do português em relação à distância dos primeiros lugares, esperando-se que pudesse forçar um pouco mais o andamento nas últimas voltas para arriscar a entrada num inédito top 10 no MotoGP sabendo que tinha na roda o espanhol Maverick Viñales, que após algumas tentativas falhadas acabou por ultrapassar mesmo Miguel Oliveira a meio da corrida (umas voltas depois passaria também para a frente de Bagnaia), apesar de continuar a ser a KTM mais rápida em pista. No final, o piloto de Almada acabou mesmo no 13.º lugar, naquele que foi o terceiro melhor resultado da época, a cinco segundos do top 10 numa prova ganha por Márquez.

 

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