Ando a fazer nos tempos livres uma coisa incrível. Uma peça de teatro acerca de uma história de Natal meio marada! E depois as falas são todas em rima, como nas peças de teatro exibidas há muito tempo nas aldeias deste país.
A coisa começou há pouco tempo, mais precisamente no último sábado já mergulhar no domingo, e já com pelo menos 5 imperiais, cada um de nós, dentro do bucho. Tiveram, eles a ideia e eu, como não tenho grande coisa para fazer vou escrevendo! O objectivo é fazer algo completamente parvo e que apenas possa representado por amigos em noites de bebedeira para esquecer.
O problema é que os gajos e gajas dão as ideias, e depois ninguém colabora, não fazem um carago, e então a minha vingança é que cada um deles faça um papel horrível. Claro que na peça não pode faltar um fanhoso e um coxo rabugento, mas falta-me convencer um anão a interpretar o papel de Menino Jesus, todo nuzinho e depilado deitado numas palhinhas.
Por falar nisso, fui testemunha do roubo do Menino Jesus do presépio municipal de Góis há coisa de 25 anos, talvez o ladrão ainda lá o tenha e me possa emprestar.