“O Amor acontece a dois. E só a dois. Amar não é um verbo na primeira pessoa, solitário. Ninguém ama num canto… Quando só um ama, não é amor, é paixão, obsessão, apego, afecto violento… ou outra coisa qualquer com contra-indicação médica ou psicológica.
Amar é um verbo que se conjuga no plural e apenas no plural, e que não suporta o tempo verbal do imperativo. Não se pode ordenar a ninguém: Ama-me! Se ele ou ela te ama, não é porque lhe pediste, ordenaste ou pedinchaste. É assim porque não pode ser de outra maneira! Amar só se conjuga no infinito do verbo ser. É e pronto!”
JLC14022019
Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.