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Conheça o potencial da exportação lusa nos EUA

O mercado dos Estados Unidos da América é o maior consumidor e o principal importador do mundo, estando entre os produtos mais importados os vinhos, bens alimentares, maquinaria, moldes metálicos e material e acessórios elétricos. A representatividade de produtos portugueses neste país é ainda residual, existindo, por este motivo, grande potencial de crescimento.

Esta foi uma das conclusões da sessão online organizada pela NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém, no passado dia 02 de março, sobre as oportunidades de negócio no mercado dos Estados Unidos da América, e que marcou o arranque de um conjunto de sessões que a associação está a realizar sobre as potencialidades de diversos mercados estrangeiros para as empresas da região.

Na sessão, foi apresentado detalhadamente o mercado americano, tendo ficado clara a dimensão do país: os EUA são a economia líder mundial, com mais de 330 milhões de consumidores e com um rendimento per capita superior a 50.000€/mês. Para além de ser o maior consumidor a nível mundial, os EUA posicionam-se também como o principal importador, pelo que este mercado continua a apresentar grandes potencialidades para as empresas portuguesas.

Uma das vantagens das empresas portuguesas face ao mercado americano, é a grande comunidade lusófona existente, o que faz com que este mercado, embora distante, seja bastante próximo na possibilidade de contacto e entrada. Encontramos hoje nos Estados Unidos da América uma comunidade não só de consumidores de produtos portugueses, mas também um tecido empresarial com ligações a Portugal que podem ser determinantes nos processos de entrada e distribuição dos produtos e serviços nacionais.

A sessão de apresentação sobre os EUA elencou ainda alguns setores-chave onde se evidenciam as oportunidades de negócio para este mercado. São eles o setor do vinho – o país importa 60,9% deste produto, tendo como fornecedores principais França (34,7% ) e Itália (30,2%,), representando Portugal menos de 2% das importações deste vinho para o país – mas também bens alimentares, maquinaria, moldes metálicos e material e acessórios elétricos.

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