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Brevemente à sua porta

Numa perspectiva mínima e legítima, o Estado serve para proteger os cidadãos, não serve para distribuir prebendas sob o pretexto de diminuir desigualdades pondo a saque quem muito bem entende.

Esta noite, tal como há 4 meses atrás, o actual estado deste Estado ficou bem definido: os portugueses estão a saque para os próximos anos, através de planos bem delineados apresentados em apoteose numa 6ª feira 13 pelos heróis socialistas da luta anti-desigualdade e estão também entregues à sua sorte e morte quando houver necessidade de serviços mínimos.

Death and taxes. É apenas uma questão de tempo. Brevemente à sua porta.

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