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Valerian: a maior produção alguma vez feita na Europa

Luc Besson está de volta com o seu primeiro filme desde o grande sucesso que foi “Lucy” em 2014: “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”.

Baseado no icónico universo da ‘graphic novel’ “Valérian e Laureline”, que inspirou uma geração de artistas, escritores e cineastas, as imagens são de cortar a respiração.

Publicada entre 1967 e 2010, a célebre banda desenhada francesa, escrita por Pierre Christin e ilustrada por Jean-Claude Mézières, influenciou ao longo dos anos várias outras obras, incluindo “A Guerra das Estrelas”.

Agora, a história passada no século XXVIII, num universo em que é possível viajar instantaneamente no tempo e no espaço, chega ao grande ecrã pela mão do também francês Luc Besson, num dos filmes independentes mais caros de sempre (197.471.676 €).

Besson já tinha explorado o espaço em “O Quinto Elemento”, de 1997, à data o filme europeu mais caro de sempre, mas a tecnologia e o orçamento ainda não eram tão avançados como agora.

Valerian (Dane DeHaan) e Laureline (Cara Delevingne) são dois agentes especiais encarregados de manter a ordem em todos os territórios humanos que embarcam numa missão até à espetacular cidade de Alpha, uma metrópole em constante expansão para onde espécies de todas as partes do universo convergiram durante séculos para partilharem conhecimento, inteligência e culturas.

Quando uma força negra ameaça a sua pacífica existência, os dois vêm-se obrigados a identificar a fonte dessa ameaça não só para salvar a cidade dos mil planetas tal como o futuro do universo.

No elenco do filme estão ainda Clive Owen, Rihanna, Ethan Hawke, Herbie Hancock, John Goodman, Rutger Hauer e Mathieu Kassovitz no eclético elenco.

O BOM DIA assistiu à ante-estreia em Paris a convite da Orange, co-produtora do filme mais ambicioso alguma vez realizado na Europa.

 

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