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Resoluções do PCP destinadas à emigração foram rejeitadas no parlamento

O Partido Comunista Português, afirmando que tem vindo a defender a valorização do ensino de português no estrangeiro e dos docentes da rede, apresentou à Assembleia da República um projeto de resolução propondo medidas de valorização do exercício de funções do ensino português no estrangeiro e outro que propõe o acesso gratuito à plataforma eletrónica “Escola Virtual” para o ensino de português.

Os projetos foram rejeitados esta sexta-feira em Plenário da Assembleia da República e foram rejeitados.

A intervenção do PCP não se cingiu à valorização do ensino do português no estrangeiro. Os comunistas propuseram a criação de medidas de apoio aos familiares de cidadãos portugueses falecidos no estrangeiro para efeitos da trasladação para território nacional que também foi foi rejeitado com os votos de PS, e a abstenção de PSD e CDS. Apenas PCP, PEV, PAN e BE votaram favoravelmente.

Em comunicado, o PCP afirma que, apesar deste projetos de legislação não terem passado, “prosseguirá na defesa e valorização do ensino de português no estrangeiro, dos seus docentes e das comunidades portuguesas que residem no estrangeiro”.

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