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Paris: festival Chantiers d’Europe abre com o 25 de abril

Uma exposição para recordar a revolução de Abril de 1974 abrirá, a 02 de maio, o festival Chantiers d’Europe, organizado pelo Théâtre de la Ville, em Paris.

A oitava temporada do festival, organizado por Emmanuel Demarcy-Mota, diretor do Théâtre de la Ville, contará com artistas de Portugal, Espanha, Grécia, Croácia, Reino Unido e Países Baixos, que apresentarão espectáculos recentes até ao final de maio.

A abrir, o Chantiers d’Europe inaugurará, no Espace Cardin, a exposição “Revolução e democracia: A memória dos cravos”, produzida pelo Museu do Aljube (Lisboa) e que inclui cartazes do período revolucionário português, fotografias, testemunhos e a exibição de três filmes. Na sessão de abertura será prestada homenagem a Mário Soares.

O festival Chantiers d’Europe estender-se-á até ao dia 24 de maio com propostas culturais que incluem teatro, dança e música.

No dia 04 de maio, Vera Mantero apresenta o espectáculo “O limpo e o sujo”, que a coreógrafa vai interpretar com Elizabete Francisca e Francisco Rolo, e, no dia 06, é apresentada a peça “Habrás de ir a la guerra que empieza hoy”, de e com Pablo Fidalgo Lareo, que será cointerpretada com o ator português Cláúdio da Silva.

A 13 de maio, o coreógrafo Marco da Silva Ferreira interpreta a coreografia “Brother”.

O Chantiers d’Europe terá ainda duas propostas artísticas para os mais novos: “Sopa nuvem”, da Companhia Caótica, descrita como um “thriller culinário”, e “Do bosque para o mundo”, de Miguel Fragata e Inês Barahona, com a crise do refugiados como pano de fundo.

A programação dedicada a Portugal termina no dia 20 de maio com o espectáculo de voz e piano com Sérgio Godinho, o pianista Filipe Raposo e a participação especial da rapper Capicua.

Nos últimos anos, Portugal tem estado consecutivamente em destaque na programação do Chantiers d’Europe, contribuindo para uma internacionalização dos artistas portugueses, e muitos dos espectáculos têm sido concebidos em parceria entre o Théâtre de la Ville e estruturas e organismos culturais portugueses.

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