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Janelas portuguesas em fibra de vidro conquistam o Reino Unido

Fundada em 2011, ano que marcou o pico da crise económico-financeira no nosso país, a FWD só chegou com a Boavista ao mercado há pouco mais de dois anos.

“Devido a um período longo destinado ao desenvolvimento do produto e obtenção de todas as certificações, as vendas só arrancaram em 2016”, explicou Francisco Pereira Branco, CEO da FWD, em declarações ao Jornal de Negócios.

Focada no sector da construção, que está novamente em alta, esta start-up diz ter criado “um produto único no continente europeu” – a marca de caixilharias em fibra de vidro Boavista, com Francisco Pereira Branco a afiançar que se trata da “primeira e única marca europeia com soluções de construção neste material, produtos cujas patentes estão em processo de aprovação”, acrescentou o mesmo gestor.

Depois de ter duplicado as vendas para 200 mil euros em 2017, a FWD prevê facturar um milhão de euros este ano, com o Reino Unido a representar um terço das receitas da empresa.

A FWD pretende agora consolidar a sua presença no mercado britânico, onde instalou, entre outras obras, soluções Boavista “num spa de hotel em Gloucestershire e numa unidade de escritórios em Oxfordshire”, com a abertura de um “showroom” com o seu parceiro local.

“2018 será também o ano de entrada no mercado alemão”, onde prevê “a instalação da primeira obra durante o segundo semestre”.

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