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Costa destaca acordo com familiares de vítimas para “procurar reparar o que é irreparável”

O primeiro-ministro referiu-se este sábado ao acordo com a associação dos familiares das vítimas de Pedrogão Grande para a atribuição das indemnizações sublinhando que se trata de “um mecanismo extrajudicial célere e justo para procurar reparar o que é irreparável”.

“A primeira palavra deste Conselho de Ministro foi, obviamente, para reparar as responsabilidades que o Estado tem para com as famílias das vítimas mortais”, declarou António Costa, após a reunião extraordinária que decorreu na sua residência oficial, em São Bento, e que demorou mais de 11 horas.

Para o chefe do executivo, “o Estado, ao reconhecer a sua responsabilidade, honra a memória daqueles que perderam a vida, mas sobretudo afirma aquilo que é um valor fundamental da vida em sociedade, que é o primado da vida humana”.

A segunda palavra deste Conselho de Ministro, adiantou, foi de “determinação na reconstrução do que foi destruído”, referindo-se aos danos do incêndio que deflagrou em Pedrogão Grande a 17 de junho e dos vários fogos que lavraram no passado domingo e segunda-feira nas regiões Centro e Norte.

 

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